NÃO PORQUE NÃO
Independente da minha surda preferência pelo serviço dos carros pretos versus a risível frota de taxis que as cidades brasileiras oferecem, o que aliás não é diferente em Porto Alegre onde a maioria sāo cubículos caíndo aos pedaços, o polêmico assunto UBER x Taxis carrega uma discussão que me interessa mais: até quando defenderemos costumes, convenções ou leis que já não funcionam, já não se aplicam, já não têm mais sentido? No final dos anos noventa, morei um tempo em Buenos